Eu sou o Moacyr Minéro, mas todo mundo me chama de Moa.

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Há cinco anos, decidi que queria trabalhar com as mãos e com o coração. Não foi uma escolha repentina: foi algo que foi se construindo devagar, quase como uma planta que a gente rega sem perceber e, de repente, vê florescer. 

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Comecei estudando a Medicina Tradicional Chinesa e, desde então, não parei mais de aprender. Hoje, junto massoterapia, reiki usui, fitoterapia e radiestesia para cuidar de quem chega até mim carregando dores no corpo e, muitas vezes, pesos invisíveis na alma.

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Quando alguém se deita na maca, eu não vejo só um ombro travado ou uma dor lombar que não passa. Eu vejo a história toda que aquela pessoa traz: noites mal dormidas, ansiedade que aperta o peito, tristeza que foi se alojando nos músculos, raiva que virou nó na nuca. E aí começamos o trabalho de verdade.

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Uso as mãos para soltar tensões, para fazer o Qi circular de novo, para lembrar o corpo de que ele sabe se curar. Aplico o reiki quando sinto que a energia está muito baixa ou fragmentada – é como acender uma luz suave dentro da pessoa. 
 

Com a radiestesia, consigo detectar desequilíbrios que nem sempre aparecem nos exames, e a fitoterapia entra para fortalecer, acalmar ou desintoxicar, dependendo do que o organismo está pedindo.

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Não faço milagre! Faço escuta, presença, técnica e muito amor. O milagre acontece dentro de cada um, quando o corpo e a alma voltam a conversar na mesma sintonia.

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Eu estou aqui com respeito e com muita gratidão por poder fazer parte da sua jornada de volta pra casa, que no fundo, é o seu próprio corpo.

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Com carinho,  
Moa